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Bagagem sentimental

Livre-se dela e tenha uma vida amorosa satisfatória
O término de um relacionamento é normalmente doloroso. Quanto se é traída, enganada, desprezada ou humilhada, a dor é ainda maior. Mas achar que todos os homens são iguais porque um deles a machucou só vai lhe trazer mais tristeza e, muito provavelmente, levá-la a não dar certo com ninguém.
No livro “Quarenta Segredos que Toda Solteira Deveria Saber”, a escritora Nanda Bezerra explica o termo “bagagem sentimental”. “Quando um relacionamento termina, fazemos as malas também. Não são roupas, mas sentimentos. Se ele a machucou, você coloca na mala, se a traiu, coloca na mala, e assim por diante… Você sai desse relacionamento e carrega a tal da mala, até que inicia um novo. Aí, pega a mala e abre! Tira aqueles sentimentos e traz para o novo relacionamento. Se o outro a machucou, já acha que essa pessoa fará o mesmo, que terá as mesmas atitudes.”
A escritora afirma que ações como essa só a farão sofrer novamente. “Você provavelmente terá atitudes que levarão essa nova pessoa a ser da forma que você teme. Sabe Jó, quando disse ‘O que eu temia me sobreveio’? Pois é!”
Nanda orienta as mulheres que já passaram por uma decepção na vida sentimental a esquecer o passado e buscar uma vida nova ao lado da pessoa escolhida. “Se uma pessoa a decepcionou, não quer dizer que a outra fará o mesmo, mas esses são sentimentos que se infiltram em você e muitas vezes você só percebe através das suas atitudes.”
“Veja se não tem carregado essa bagagem. Use sua fé para se livrar destes sentimentos tão destrutivos. Um bom exercício é tomar atitudes contrárias às que você normalmente tomaria. Vá contra essas inseguranças”, aconselha a escritora.

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Seja a mulher certa para o seu amado



Conheça os erros mais comuns cometidos por mulheres solteiras quando estão num relacionamento
Talvez você seja uma mulher cristã que deseja encontrar um homem de Deus para um relacionamento. Mas você já se perguntou se está pronta para fazê-lo feliz? Pois de que adianta pedir, orar e clamar a Deus pela pessoa certa se você mesma não é a pessoa certa? É importante estar preparada para receber essa bênção de Deus, caso contrário, você estará fadada a entrar numa relação arruinada.

Em seu livro “Quarenta Segredos Que Toda Solteira Deveria Saber”, Nanda Bezerra destaca os quatro erros mais comuns cometidos por mulheres solteiras quando estão num relacionamento.

1.   Ela é muito independente

Para a autora, independência demais pode prejudicar a relação. “Depois de estar acostumada a mandar no próprio nariz, muitas caem neste erro que pode ser um grande problema no namoro”, destaca.

“Quando solteiríssima, você saía com as amigas para o cinema, jantar fora e outras coisas, sem precisar se preocupar com mais nada. Mas agora não está mais sozinha.”

Ela enfatiza que isso não significa esquecer-se das amigas, não fazer mais nada com elas. “Isso seria até injusto da sua parte. O que quero dizer é que você precisa comunicar à outra parte neste relacionamento, deixá-la por dentro da sua vida, saber dos seus planos, etc. Não tem coisa pior do que ficar sabendo das coisas por terceiros.”

“Uma coisa que parece tão boba pode levar ao fim de um relacionamento que tinha tudo para dar certo”, alerta a escritora.

2.   Ela é “um pouco” mandona, autoritária

Um grande problema para muitas mulheres é deixar de lado o autoritarismo. “Depois de estar acostumada a mandar na própria vida, com o namoro, muitas vezes, pensamos que temos o direito de ficar mandando na vida do outro, tomar o controle de certas situações, ficar dando palpites não requisitados e até mesmo enraivecidas quando estes não são aceitos”, explica.

A escritora afirma que homens não gostam de receber ordens. “Na realidade, isso não é só um sentimento; quando temos atitudes mandonas e autoritárias, estamos mesmo os inferiorizando. Que coisa terrível!”

Para Nanda, o jeito autoritário de uma mulher pode trazer graves transtornos à relação. E enfatiza que ela deve saber qual é sua posição dentro de um relacionamento. “Com isso, não quero dizer que no namoro seu noivo ou namorado terá o direito de mandar em você a torto e a direito. Não, de forma alguma! Estou apenas querendo mostrar que, desde já, o respeito mútuo precisa existir”, ressalta.

3.   Ela tem medo

“Esse é um fator importantíssimo, pois o medo em si já é uma coisa negativa, que nos leva a atitudes desesperadas; e no relacionamento, então, é mortal!”, adverte Nanda.

Para a escritora, o medo vem de diversas formas. Ela cita quatro tipos: “medo de ser traída”, “medo de ficar sozinha”, “medo do tempo que está passando” e “medo do futuro”.

4.   Ela não quer ver

Nanda indica este erro como o mais grave. “Todos os sinais existem de que aquele relacionamento não vai dar certo, mas ela escolhe ignorar”, enfatiza.

“Muitas mulheres que hoje sofrem em um casamento infeliz têm plena consciência de que os sinais estiveram presentes no namoro, mas elas não deram atenção”, pondera a escritora.

Ela reconhece que terminar uma relação não é uma atitude fácil, mas muitas vezes necessária. “Eu sei que tomar a decisão de terminar um relacionamento é extremamente dolorosa, mas de uma coisa tenho certeza: é menos doloroso do que viver um casamento infeliz, ou até mesmo um divórcio.”

Por Tatiana Alves


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O que une um casal?


As situações do dia a dia são capazes de edificar ou acabar com um casamento

Casar é uma decisão que exige maturidade e sentimentos verdadeiros de ambas as partes, para que as adversidades tornem-se pequenas durante a vida a dois.
“Muitas pessoas se perguntam ainda o que torna o casamento um ato duradouro e o que realmente pode unir um casal. A resposta, apesar de simples, não é facilmente colocada em prática”, comenta a psicóloga Mayara Ribeiro Dotta, especialista em relacionamento humano.
Segundo Mayara, o dia a dia é capaz de edificar um casamento ou acabar com ele. Por isso, dedique-se à outra pessoa. Agrade-a. O que realmente une um casal é a boa convivência, a fé no melhor e a vontade de querer sempre o bem do outro, e contribuir para isso.
“Eu priorizo o meu relacionamento e faço de tudo para sempre proporcionar o melhor ao meu marido. Sempre fomos muito carinhosos um com o outro e nossos filhos herdaram o mesmo de nós”, diz a advogada Maria Aparecida Fontes Montroleti.
Para Mayara, a presença de pessoas ao redor que querem o bem do casal e que  têm boa índole também contribui para que a relação se fortaleça. “Quando o casal está bem, muitas vezes, nem percebe o quanto as pessoas podem atrapalhar”, alerta.
A união é feita pelos momentos construídos juntos, cada olhar, conversas verdadeiras e sinceras, risadas ou qualquer outra situação positiva que possa ajudar no convívio. “É amar, compartilhar, ajudar e estar perto”, finaliza a psicóloga.


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Casal unido no "Caminho do Amor"




Ter um casamento feliz é o sonho de muitos brasileiros, e a seção “Caminho do Amor”, do jornal “Folha Universal”, tenta ajudar os solteiros a encontrarem sua cara-metade. Diariamente, centenas de cartas de pessoas que desejam ter seus dados publicados chegam à redação. Em 1997, o anúncio de Marcio André de Lima, hoje com 33 anos, foi lido por Vanusa dos Santos, de 30. A distância de mais de 3 mil quilômetros entre ambos (ele morava no Rio de Janeiro e ela em Pernambuco) não foi suficiente para impedi-los de se encontrarem. 

Conheça a história dos dois, que completaram 11 anos de casados (foto abaixo): 

Nascido em Pernambuco, o microempresário Márcio André veio para o Rio de Janeiro ainda jovem. Após tantos fracassos na vida sentimental, decidiu colocar um anúncio na seção “Caminho do Amor”, para tentar encontrar uma companheira. “Nessa época, eu estava triste e sem perspectiva. Resolvi tentar mais uma vez e escrevi para o jornal, a fim de encontrar a minha cara-metade”, recorda. 

O anúncio foi publicado no início de 1997 e, semanas depois, ele recebeu a carta que tanto esperava. “Lembro até hoje desse dia. A região Sudeste havia sofrido um apagão e tive de ler a carta à luz de velas, pois não tinha energia”, conta. 

A carta era de Vanusa e, com o passar do tempo, as conversas entre eles foram ficando cada vez mais sérias. A intenção de oficializar a união se confirmou. “Foram diversas cartas e inúmeros telefonemas. Tínhamos a esperança de sermos felizes, pois eu achei o que tanto procurava em uma mulher para me completar. Ela me mostrou ser uma pessoa muito especial”. 

O noivado aconteceu de forma inusitada: por telefone. A aliança foi enviada pelo correio. Após algum tempo, Márcio convidou Vanusa para passar um tempo no Rio de Janeiro, mas foi informado por ela de que não poderia viajar naquele momento. “Fiquei triste, pois não sabia quando poderia vê-la, mas minha mãe e uma tia resolveram fazer uma surpresa e a trouxeram sem eu saber de nada. Fizeram-me sair de casa e, quando voltei, ela estava lá. Parecia um sonho que se tornava realidade”. 

Durante 15 dias, Vanusa esteve hospedada na casa da mãe de Márcio. Segundo ele, foram dias maravilhosos, que ambos gostariam que não acabassem. “Chegou o dia do retorno dela a Pernambuco e prometi que no ano seguinte iria até lá para nos casarmos. Foram 6 meses de noivado e um grande sonho se realizando. Deus foi trabalhando e as coisas foram acontecendo. Nossa lua de mel foi inesquecível”, lembra. 

Vanusa e Márcio se casaram em março de 2000 e tiveram um filho, Mateus Lima e Silva, hoje com 3 anos de idade. “Para aqueles que desejam se casar mas ainda não encontraram a outra metade, eu digo que, em primeiro lugar, façam a vontade de Deus, e todas as outras coisas serão acrescentadas. Creia, pois nós somos muito felizes, para honra e glória do Senhor Jesus”, afirma Márcio. 


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Como agir no primeiro encontro?


Dicas ajudam a viver um momento agradável


A maioria das pessoas já criou uma expectativa muito grande em cima de um primeiro encontro amoroso. Nesse momento é natural ter dúvidas como: saber se o cabelo está bom, se o perfume não está exagerado e se a roupa estará adequada para o ambiente.
Por mais que ambos já se conheçam de alguma forma, sentir-se inseguro no primeiro encontro é conveniente, ainda mais quando é alguém por quem já estamos interessados há algum tempo”, comenta a psicóloga e especialista em relacionamentos Silvia Pontalti.
Segundo Silvia, há casos em que a insegurança se mistura com medo e a pessoa pensa até em desistir do encontro. “Quando for assim, não fiquei criando expectativas ou situações. Vá e sinta como será o bate-papo. Veja se a pessoa é agradável realmente e se vale a pena levar algo adiante”, completa.
Seja você, não tente demonstrar algo diferente da sua personalidade. Fale sobre assuntos que domine, caso contrário, não é vergonha ter dúvidas, sendo assim, pergunte. Além disso, é de extrema importância ser educado e gentil. Isso conta muito.
“Sou casada há 5 anos. Mas, quando comecei a me relacionar com meu marido, eu disse que estava estudando muito para passar em um concurso e fui sincera, falei que tinha que me manter focada e que não poderíamos nos ver muito durante um período. Ele aceitou de imediato e propôs me ajudar a memorizar as matérias da prova. Conclusão: nos víamos quase todos os dias”, relembra a advogada Laura Cuzzioli.
Já em relação à roupa, use as suas, não precisa se endividar apenas para colocar peças novas. “Preocupe-se, primordialmente, com sua higiene. Unhas cortadas, cabelo cheiroso e dentes limpos são percebidos de longe e transmitem uma impressão boa e de alguém que se preparou para o encontro”, alerta Silvia.
Por fim, se o encontro for agradável, a pessoa responder as suas expectativas e, aparentemente, com os mesmos objetivos que os seus, não é desagradável dizer que pretende encontrá-lo mais vezes. Agradeça por tudo e boa sorte.

Por Débora Ferreira


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Quando o outro é tímido


Quem nunca se sentiu embaraçado diante de uma situação? Pois então, há quem se iniba com diversas situações do dia a dia e seja alguém muito envergonhado a ponto de não conseguir se declarar ou até mesmo se aproximar para sentir se há a possibilidade de um relacionamento amoroso.
“Quando A pessoa é tímida demais, acaba se sentindo engessada para dar o primeiro passo e, raramente, consegue se soltar ao lado de quem está gostando. Mas, mesmo assim, ela sempre deixa algumas evidências, ainda que não seja propositalmente”, comenta a psicóloga Cássia Sartoneri de Paula.
Segundo a especialista, quem é tímido não gosta nem um pouco de ser o centro das atenções e, dificilmente, irá se declarar em um ambiente que ele domine ou conheça bem os arredores. Além disso, a presença de conhecidos só vai atrapalhar mais o primeiro contato.
“Isso não quer dizer que durante o relacionamento a pessoa não vá criar um convívio gostoso ou cheio de encantos. Acontece que quem é tímido sempre terá dificuldades para dar o primeiro passo. Por isso, se você percebeu o interesse e essa intenção é recíproca, não custa nada facilitar a situação”, sugere Cássia.
A psicóloga sugere que, se você percebeu que o outro é tímido e também não tem coragem de se declarar, demonstre com palavras, gestos e carinhos que os dois não são apenas bons amigos, mas, que pode surgir um relacionamento fiel, companheiro e duradouro.
“Orei e pedi que orientação de Deus para dar condições para que o rapaz se aproximasse ou eu deixasse algo subentendido para que ele se sentisse a vontade de me procurar. E, foi o que aconteceu. Hoje somos casados”, lembra a analista financeiro Verônica Pontes Trindade.


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Quando o amor sufoca




Muitos chegam a viver a vida do outro se esquecendo de si
O amor é importante para todo ser humano. O problema é que muitas pessoas não conseguem dosá-lo e acabam sufocando a pessoa amada. Tudo o que ela faz depende da aprovação do parceiro ou ele deve estar inserido. Tão dependente, ela quer viver a vida do outro se esquecendo de si mesma.

A psicóloga Aline Cataldi, mestre em saúde mental (UFRJ), afirma que codependência afetiva é quando pessoas desenvolvem dependência doentia por um relacionamento ou parceiro. E ressalta que “amar demais” e codependência são sinônimos. “A pessoa dependente está sempre preocupada com o que o outro vai pensar, achar e está sempre ‘em função de’”.

“Amar demais deixa de ser saudável quando a pessoa persiste num relacionamento inacessível, insensato e mesmo assim ela é incapaz de rompê-lo”, enfatiza.

A especialista destaca algumas características de relações sufocantes. “A pessoa ‘sufoca’ o parceiro com crises de ciúmes, fica ‘grudenta’, dependente, tenta controlar em excesso e, principalmente, tenta viver a vida do outro, esquecendo da sua própria vida, seus objetivos, seus verdadeiros valores.”

“Amar demais é um fenômeno feminino. As mulheres, devido a fatores biológicos e culturais, apresentam uma tendência a se tornarem obcecadas por um relacionamento. Os homens têm uma maior tendência a tornarem-se obcecados por trabalho, hobbies, esportes, álcool e outras drogas”, esclarece a psicóloga.

De acordo com Cataldi, para se recuperar a pessoa tem que começar a cuidar de sua autoestima, aceitar sua realidade e mudar hábitos e padrões de comportamento. “Ela deve começar a estabelecer, aos outros, limites apropriados, deve parar de tentar controlar. A recuperação deve passar a ser a prioridade de sua vida, seus problemas e defeitos devem ser enfrentados.”

“A pessoa, quando recuperada, passa a se aceitar completamente, passa a ter amor, consideração e respeito por si mesma. Passa a aceitar os outros como eles são, sem tentar modificá-los para satisfazer suas necessidades; cuida de cada aspecto de si (valores, crenças, aparência, interesses, corpo, realizações); e começa a valorizar a estabilidade e a serenidade acima de tudo”, finaliza a especialista.

Por Tatiana Alves

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Relação amorosa: como mantê-la?



Um casamento exige renúncia e dedicação


  

O sonho de muitos homens e mulheres é casar. Porém, muitos não têm ideia da responsabilidade que exige. Viver sob o mesmo teto e manter uma relação harmoniosa nem sempre é fácil. Um exemplo são os casais que, durante o namoro, vivem em clima de romance, mas, ao selar a união e passar a viver na mesma casa, a coisa muda e as brigas passam a ser constantes, resultando até em separação. Acredite, o casamento exige renúncia e dedicação, caso contrário, ele estará fadado ao fracasso.

De acordo com a psicóloga Glória Góes, desentendimentos são comuns na relação amorosa. “Para além das histórias pessoais e do tempo que levam juntos os casais, existe uma série de temas conflituosos que, em geral, são os mesmos: o dinheiro, a família do outro, os amigos, o tempo livre, os filhos, a carreira ou o trabalho, as fofocas, a intenção de controlar o outro, os detalhes e a mania de querer ter razão”, afirma.

Segundo a especialista, a forma de ter uma relação harmoniosa é manter o diálogo. “Entre casais é difícil que não haja pelo menos uma discussão vez ou outra. Portanto, é importante não deixar acumular a falta de diálogo para o equilíbrio do casal”, aconselha.

A colunista e escritora Cristiane Cardoso, em seu blog, deu algumas dicas sobre como manter a relação amorosa. Ela, que é conselheira e casada há 20 anos, destacou pontos importantes para o casal que sonha com união duradoura:

  • 1. Tenha Deus em primeiro plano na sua vida. Sem Ele, é impossível ser feliz com outra pessoa. A verdade é que as pessoas não podem ser felizes com os outros se não estão felizes com elas mesmas. E só podem ser felizes consigo mesmas se Deus estiver no controle;

  • 2. Pare de se concentrar em suas próprias necessidades e concentre-se mais nas dos outros. Uma vez que Deus está em primeiro plano em sua vida, isso acaba acontecendo naturalmente. Vários problemas de relacionamento nascem do egoísmo. Remover isso da relação faz uma grande diferença. No entanto, isso também significa que você terá que sacrificar a sua vontade, a fim de fazer a de outras pessoas;

  • 3. Seja prudente em seu discurso. As palavras são, muitas vezes, a principal razão pela qual uma relação se deteriora. Uma mãe sábia sabe exatamente quando e como falar com seu filho. Esse mesmo princípio se aplica a uma esposa sábia ao lidar com o seu marido;

  • 4. Seja afetuosa. Hoje em dia, isso é quase inexistente, por isso, não é de se admirar o quão raro é encontrar bons relacionamentos atualmente. Seja afetuosa, demonstre a sua afeição à pessoa amada diariamente, isso nunca é demais;

  • 5. Não seja dependente dessa relação. Obsessão é algo bastante prejudicial aos relacionamentos. Certifique-se de que seu coração está voltado a Deus, pois, no caso de acontecer algo que venha a comprometer o relacionamento, seu coração ainda estará a salvo e em boas mãos.




Por  Tatiana Alves

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Agradando a Deus durante o namoro


Mantenha sua retidão diante de Deus

O que pode e o que não pode fazer durante o namoro são questões muito importantes para aqueles que desejam manter sua comunhão com Deus. Isso porque o verdadeiro cristão sabe que, de acordo com a palavra de Deus, o sexo antes do namoro não é permitido. Portanto, todo cuidado durante essa fase é essencial.

Muitas pessoas acabam cedendo aos desejos da carne porque não tomam as devidas precauções. Por isso, Nanda Bezerra em seu livro “Quarenta Segredos que Toda Solteira Devia Saber”, faz um alerta aos jovens que querem manter a retidão diante de Deus.

“Os homens são seres visuais, e as mulheres seres mais sentimentais, portanto, um beijinho na nuca para você pode ser algo inocente, mas pode fazer o rapaz ‘subir pelas paredes’”, alerta a escritora.

Nanda Bezerra dá algumas dicas para as mulheres conduzirem seu namoro sem ir contra os ensinamentos de Deus. “Com relação ao toque, todo cuidado é pouco, para que você não o leve a visualizar coisas erradas em sua mente. O rapaz pode ser de Deus, mas ele é carne e, no fim das contas, se cair em tentação, a culpa pode ser sua. Nunca se sente no meio das pernas dele ou no colo. Muito cuidado com os abraços, nada de ‘amassos’”, aconselha.

O que devo fazer durante o namoro?

1. Conversar bastante, procurar conhecer um ao outro, as qualidades e os defeitos de cada um;
2. Saber quais são os sonhos um do outro;
3. Procurar saber do relacionamento dele com a família;
4. Qual o objetivo na vida de cada um;
5. Se os dois têm a mesma opinião com relação a ter filhos;
6. Procurar saber em que lugar Deus se encontra na vida do outro;
7. Jantar fora;
8. Ir ao cinema ou a qualquer outro lugar onde haja outras pessoas, evitando ficar sozinhos, mesmo que seja na casa de seus pais. Se eles não estiverem, se despeçam na porta de casa, não o convide para entrar.



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A importância da Terapia do Amor



Bispo Macedo afirma ser a reunião mais necessária da IURD
Dedicada especialmente àquelas pessoas que desejam encontrar a felicidade na vida sentimental, a reunião da Terapia do Amor tem ajudado milhares de pessoas a desfrutarem de uma vida sentimental plena. No Brasil, apesar de o índice de separações ter decrescido de 1,5% para 1,4%, a taxa ainda é considerada alta pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma vez que em 2009 foram registrados mais de 170 mil processos judiciais ou escrituras públicas de divórcios.

A fim de evitar que mais casos de lares destruídos se multipliquem, a reunião da Terapia do Amor tem ajudado casais que acreditam ser o divórcio a melhor solução. Para os solteiros, o objetivo é mostrar como e o que fazer para encontrar a pessoa ideal e não se deixar enganar pelas ilusões.

Durante seu programa diário, às 10h, na IURD TV, o bispo Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal, afirma que a Terapia do Amor é a reunião mais necessária da igreja. “Ela é mais importante até do que o culto de domingo pela manhã, porque aos domingos a pessoa está resolvendo os seus problemas. Mas aos sábados elas vão se preparar para fazer surgir uma nova geração que não vai gemer da mesma forma como a atual está padecendo por causa de maus casamentos. Eu duvido que uma pessoa orientada de acordo com a Palavra de Deus terá sua família destruída”, afirma.

Ao falar de maus casamentos, o bispo questionou sua esposa Ester Bezerra sobre o que ela fez para conquistar um matrimônio bem-sucedido (eles estão casados há 40 anos). “As jovens têm que usar a inteligência que, graças a Deus, usei. Eu tinha uma tia cujo marido a traía. Eu via todo o sofrimento dela e não queria aquela vida para mim. Então, fiz uma oração e pedi a Deus um homem temente a Ele. Eu pedi e Ele me respondeu. Usei a inteligência. As jovens devem seguir esse conselho”, destacou.

Segundo o bispo Márcio Carotti, que realiza a reunião da Terapia do Amor no Cenáculo do Espírito Santo em São Paulo, os participantes aprendem a lidar com as mais diversas situações do dia a dia. “Nós trabalhamos com o passado, para que ela possa superar os traumas sofridos; com o presente, para aqueles que estão passando por problemas no casamento; e com o futuro, a fim de que essa pessoa não venha ter o seu lar destruído”, assegura.

A reunião da Terapia do Amor acontece em todas as IURD, aos sábados, às 19h15. Participe você também!


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O segredo do matrimônio


matrimonio

Matrimônio e aliança com Deus têm tudo a ver. Se há fidelidade com Ele, o mesmo se dará na vida a dois. Se há renúncia às cobiças da carne para manter consciência limpa e comunhão com o Espírito Santo, também haverá sacrifício do casal e, como resultado, harmonia entre os dois? Não tenho a menor dúvida de que o relacionamento conjugal está directamente ligado à vida espiritual.
Salvação da alma foi o motivo do sacrifício de Jesus. A alma continua sendo Seu objectivo. E do diabo também. Na salvação das almas está a vida do casal e do seu matrimónio. Conflitos, incompatibilidades de gênio e quaisquer outras dificuldades vivenciadas no casamento ocorrem na alma.
Ela é o “epicentro” das confusões. Se as almas gêmeas se submetem ao Senhor da paz, viverão em paz. Se não, estarão sempre em conflitos. E o fim é inevitável.


Por Bispo Edir Macedo




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Somos compatíveis?



Escritoras falam da importância de o casal ter o mesmo objetivo

 
É impossível que, numa relação, os dois pensem da mesma forma e tenham o mesmo ponto de vista. Na vida conjugal, sempre haverá um ou outro conflito de opiniões e interesses. Mas para que o casamento dê certo, é indispensável que os dois tenham a mesma visão, o mesmo objetivo de vida. Caso contrário, o relacionamento tem grandes chances de fracassar.

Como a própria Bíblia afirma no livro de Amós, capítulo 3, versículo 3:“Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” O trecho deixa claro que duas pessoas jamais caminharão juntas se não tiverem o mesmo propósito. É como um casal em que um deseja servir a Deus no altar e o outro no átrio. Existe chance de esta relação dar certo?

Em seu livro “Quarenta Segredos Que Toda Solteira Deve Saber”, Nanda Bezerra dá o exemplo do desenho animado gambá Pepe, personagem que é
apaixonado por uma gata que sempre foge dele. Ela define como um amor impossível. “Nunca vai dar certo! Existe essa incompatibilidade. Apesar de parecerem iguais, não são.”

A escritora afirma que isso acontece com muitas mulheres. “Nem o conhece o suficiente, mas já se diz apaixonada. Está amando… Lá está o amor de gambá. Um amor baseado nas emoções, que só irá trazer decepções. Existem diversas incompatibilidades, mas, como o gambá Pepe, ela não quer ver.”

A colunista e escritora Cristiane Cardoso acredita que uma das razões pelas quais seu casamento tem dado certo está ligada ao fato de os dois terem o mesmo objetivo de vida. “Conheci meu marido aos 16 anos e ele foi o meu primeiro e único namorado. Tínhamos tudo em comum e quanto mais nos conhecíamos, mais tínhamos a certeza de que fôramos feitos um para o outro. Tínhamos a mesma visão, o mesmo espírito, o mesmo desejo e a mesma fé. Não demorou muito até que nos casássemos e começássemos a nossa jornada juntos”, conta em seu livro “Melhor do que Comprar Sapatos”.

Cristiane Cardoso mostra a necessidade de um casal estar unido. “Lutamos e vencemos nossas batalhas juntos. Não importa onde estejamos ou vivamos, somos um e simplesmente não podemos viver separados.”

Sinais de incompatibilidade
Nanda Bezerra afirma que podem existir vários tipos de incompatibilidade, mas, em seu livro, ela cita três.

- Ele é muito mais novo que você. Sei que esse é um assunto polêmico e que muitos são contra. Sei também que não é uma regra e há casamentos que dão certo, mas, veja bem, foi uma exceção, a grande maioria tem problemas, então a escolha é sua. Aqui, apenas a aconselho.

- Você tem mais estudo do que ele. Também outra polêmica. Mas no casamento isso é algo muito difícil, principalmente para o homem.

- Os dois têm visões diferentes para o futuro. Um quer ter filhos e o outro não, está aí um bom exemplo. Um tem o desejo de servir no altar e o outro não, outro bom exemplo!


Por Tatiana Alves




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A matemática dos relacionamentos



Em matemática aprendemos que 1+1=2, enquanto 1-1=0.
Da mesma forma, os relacionamentos podem ou duplicar o seu valor ou reduzir-lhe para um zero.
Como evitar tornar-se um zero?




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A importância de Deus no casamento


Determinação, aliada à fé, é um fator decisivo para uma união feliz e duradoura
 
“E disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea” (Gênesis 2:18)

Muitas pessoas, até mesmo as que estão na igreja, sofrem com diversos problemas no casamento porque não usam a fé contra o mal que as tormenta. Deus é o criador do matrimônio e quer que seus filhos sejam felizes na união conjugal, mas, para isso, é importante que tanto o homem quanto a mulher tenham Deus em primeiro lugar em suas vidas e saibam usar a fé.

No vídeo “20 anos de casamento”, o bispo Renato Cardoso, juntamente com a sua esposa Cristiane Cardoso, ensina o segredo de uma união duradoura e feliz. Durante a mensagem, o bispo conta que conheceu Jesus após a separação de seus pais. “Quando meu pai traiu a minha mãe com outra mulher, foi como se o mundo tivesse caído em minha cabeça, eu perdi o chão. Foi então que eu me voltei para Deus”, recorda-se.

“Eu determinei que não iria permitir que o mal que destruiu o casamento dos meu pais, e de muitos em minha família, destruísse o meu. Então tomei essa decisão e trouxe Deus para o meu casamento. Tanto eu quanto a Cristiane colocamos a fé em primeiro lugar. Isto é uma questão de inteligência porque o casamento foi uma idealização de Deus; foi Ele quem criou o matrimônio. E para ele funcionar, deve ser tudo feito nos moldes do Criador”, explica o bispo.

Para Renato Cardoso, esta determinação, aliada à fé, foi um fator decisivo para que seu casamento desse certo. “Minha decisão de não permitir que o mal que destruiu o casamento do meu pai destruísse o meu, associado à nossa fé nAquele que idealizou o matrimônio, nos tem mantido esses 20 anos e continuará enquanto mantivermos essa decisão e essa fé”, enfatiza.

“Eu e a Cristiane estamos criando um novo legado, uma nova herança para o nosso filho; uma nova história de família. A história da minha família não está se repetindo em nossas vidas. A fé muda a história da pessoa”, finaliza.

A Igreja Universal do Reino de Deus realiza reuniões especiais voltadas para a área sentimental. Se você sofre com algum tipo de problema, participe da Terapia do Amor. Os encontros acontecem aos sábados, nos cenáculos de todo o Brasil, às 19h.

Por Tatiana Alves



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O amor tira a dor



Se você possui um relacionamento duradouro, pode se surpreender com um estudo realizado pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. De acordo com a pesquisa, o amor age como um analgésico no cérebro, o que diminui a dor.
Não entendeu? A explicação é a seguinte: a sensação de amar age nas mesmas áreas do cérebro que a sensação de dor. Isso foi comprovado analisando-se 17 mulheres, que possuíam relacionamentos duradouros. Enquanto elas recebiam choque ao redor do corpo, eram convidadas a olhar fotografias de seus amados, pessoas estranhas e objetos.
O resultado foi que quando elas olhavam para a foto do parceiro, o nível de dor registrado era menor em comparação às outras fotos. Além disso, a pesquisa constatou que, quanto maiores eram e tempo de relacionamento e o apoio do parceiro a elas, maior era o nível de atividade na região cerebral chamada de córtex pré-frontal ventromedial, que também inibe outros caminhos no cérebro responsáveis por sensações como medo e ansiedade.
E o que isso representa? Que essa segurança no relacionamento simplesmente ajuda a diminuir a dor.
Outra descoberta é que, enquanto as mulheres olhavam para a imagem dos parceiros, a atividade da área cerebral responsável pela resposta ao estresse, chamada córtex cingulado anterior dorsal, também era menor.
Agora você já sabe: para combater a dor, ame muito.



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Como encontrar o verdadeiro amor?



Laura namorou por alguns meses e esse período foi suficiente para entender que aquele rapaz era a pessoa certa para ela. A jovem nunca havia namorado alguém tão romântico, tão atencioso e aparentemente tão companheiro, a ponto de acompanhá-la em qualquer lugar, ser gentil e educado, compreensivo e amigo.
Laura achava que estava namorando a pessoa perfeita, aquela que logo logo a pediria em casamento. Até que chegou o tão sonhado 12 de junho. A data comemorativa pelo Dia dos Namorados estava sendo muito aguardada pela jovem. Tanto, que já estava se preparando junto com o amado para o grande momento da troca de presentes, passeio e jantar romântico.
Mas, foi justamente neste dia que o namorado, de uma hora para outra, resolveu terminar tudo e ingressar em outro relacionamento. Foi então que Laura caiu em depressão.
Não é à toa que muitos entram em desespero quando se veem em uma situação de abandono pelo marido, esposa, companheiro, namorado ou namorada. A dor no coração é tamanha que a sensação sentida é de total rejeição. Sem falar na fraqueza acometida, principalmente, pela impressão (falsa, é importante ressaltar), de que nunca mais conseguirá ser feliz novamente.

Para falar mais sobre o assunto, conversamos com o pastor Marcelo Moraes, que faz inúmeros aconselhamentos na área dos relacionamentos amorosos. Ele dá dicas de como a pessoa pode encontrar  e manter o verdadeiro amor.
Busque a direção do Espírito Santo
Buscando a direção do Espírito Santo, com certeza a pessoa vai ser guiada por Ele e não errará na busca pelo seu grande amor. Nós temos na Igreja a Terapia do Amor, que orienta e ajuda os solteiros a encontrar sua outra metade.
Observe as atitudes
Através das atitudes, do comportamento e dos frutos do seu caráter, a pessoa pode saber se a outra é a certa. Além do relacionamento que a pessoa tem com Deus.

Seja sábio
A bíblia diz que a mulher sábia  edifica a sua casa e a tola a destrói com as próprias mãos (Provérbios 14:1). Então, através da infidelidade, da mentira, do egoísmo e a partir do momento em que para de sacrificar um para o outro e principalmente para Deus, a mulher e até mesmo o homem pode destruir o próprio relacionamento.

Seja racional
Em um relacionamento afetivo, o que deve falar mais alto deve ser a razão. Porque quando se age com a emoção, está sendo enganado pelo próprio coração, como fala em Jeremias 17.9: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?”. Porém, quando se age com a razão, se a age com a cabeça, que pensa. É por isso que a maioria dos relacionamentos está destruída, porque a maioria das pessoas age com a emoção.

Não caia na rotina
Para que um relacionamento seja feliz e duradouro, em primeiro lugar deve haver a presença do Espírito Santo na vida do casal, porque dEle vem o verdadeiro amor. Com Ele, esse casal terá consciência de que é necessário uma renuncia diária em benefício um do outro. Também é importante manter o carinho, a confiança, uma amizade sincera um com o outro, ter diálogo e uma vida íntima ativa (para os casados). Além disso, nunca deixar o relacionamento cair na rotina.

Aja a fé
Para quem está esperando pelo verdadeiro amor, o conselho que dou é: não permita que a ansiedade tome conta, e procure agir a fé fazendo a Terapia do Amor. Porque só se colhe quando se planta.

Participe da Terapia do Amor
A Terapia do Amor é um tratamento muito sério, que tem a própria direção do Espírito Santo para ajudar solteiros, namorados, noivos, divorciados, viúvos e casados a ter uma direção para ser feliz. E também para aquelas pessoas que carregam traumas, complexos, mágoas e frustrações, para que sejam curadas de seus corações enfermos de amor. Mostrando, assim, que, através da fé, Deus traz à existência aquilo que não existe; e que tudo é possível, trazendo uma estrutura, que fará a pessoa capaz de suportar qualquer tipo de lutas e vencer todos os obstáculos na vida sentimental.




Para encerrar a nossa história, Laura foi convidada a participar da Terapia do Amor. Após fazer o tratamento, ela encontrou o seu verdadeiro amor, está casada e garante que a felicidade que tem hoje nem se compara com aquela que acreditava ter no passado.
A Terapia do Amor acontece no Cenáculo do Espírito Santo em Santa Bárbara d'Oeste. Rua Xv de Novembro Nº661 (ao lado da loja Pernambucanas).




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Os desafios da relação a dois




A vida a dois nem sempre é um mar de rosas. Algumas vezes as opiniões divergem e, para não desgastar a relação, é preciso abrir mão de algo. Mas quando ceder é um problema para ambas as partes, as conversas já não são suficientes e as brigas são constantes, é hora de acender o sinal de alerta.
Conversamos com a autora do livro “Melhor do que Comprar Sapatos”, Cristiane Cardoso, que nos apresentou algumas soluções para os problemas mais comuns que rondam um relacionamento amoroso.

Quando o ciúme desgasta a relação
O ciúme é um defeito bem comum no ser humano, mas não é por isso que devemos tolerá-lo em nossas vidas, pois é algo negativo e pode sim desgastar um relacionamento. Você pode lidar com o sentimento de ciúme através da fé. Toda vez que o pensamento de ciúme vier em sua mente, rejeite-o, ore pelo seu parceiro, para que ele não caia em tentação, e tenha bons olhos. Na teoria, isso é super fácil, mas, na prática, eu sei como pode ser difícil, porém é a única maneira de lidar com ele.

Trabalha-se demais e falta tempo para dedicar-se ao(à) parceiro(a)
O trabalho é uma necessidade, mas a família também. Se o trabalho está tirando o seu tempo com a família ou o parceiro, você está plantando algo ruim para o futuro desse lar, pois assim como a falta de tempo entra no meio da comunhão do casal, ela também entra como barreira entre pais e filhos, trazendo a rebeldia para dentro de casa. E se não há tempo para o parceiro, muito menos há para Deus! Coloque suas prioridades no lugar: Deus, família, carreira, etc.

Problemas financeiros
Para lidar com problemas financeiros, a pessoa deve em primeiro lugar ser fiel nos seus dízimos e ofertas, e em segundo lugar usar de sabedoria, pois Deus abençoa aqueles que são fiéis a Ele. Mas o Senhor não faz o que a pessoa tem que fazer, que é pensar, se organizar, trabalhar, ser fiel em tudo, ter controle, etc. Se você não faz a sua parte, Deus não pode fazer a parte d'Ele.

Quando um não quer ter filho
O outro deve respeitar. É por isso que esse tema deve ser discutido antes do casamento para não haver discórdias mais tarde. Muitas pessoas inteligentes têm optado por não ter filhos e eu as admiro muito, pois é uma escolha difícil, mas completamente sábia. O mundo não está ficando melhor, sendo assim, porque trazer mais filhos para se destruírem nele? No entanto, cada um faça conforme a sua fé. O casal deve chegar a um acordo.

Falta de diálogo
A falta de diálogo entre o casal é outro sinal de problemas no casamento. Se você não conversa com quem você vê, e com Aquele que você não vê? O seu casamento é um termômetro da sua vida espiritual.

Quando um tem que resolver tudo sozinho (tarefas domésticas, pagamento de contas…)
Não é fácil, mas às vezes não é uma opção e sim uma obrigação.
Se você for esperar na outra pessoa que não entende disso nem gosta, vai se dar mal. Se você estivesse solteiro você teria que fazer isso sozinho mesmo, porque não depois de casado?

Quando se aborrece, se fecha e não quer assunto (por horas e, algumas vezes, por dias)
Vá dormir e escolha acordar disposta a resolver o problema. Não se preocupe com o seu ego, nesses momentos, ele não merece atenção. O casamento é muito mais importante do que um ego ou um orgulho, pense nisso. No caso de o seu parceiro fazer isso, ore e não faça o mesmo. Deus é fiel e vai honrar você.



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Sexualidade na juventude




Atualmente, é possível observar um constante apelo sexual presente nos meios de comunicação, como TV e internet, e também em algumas letras de música, o que acaba influenciando negativamente na vida dos jovens. Muitos se exibem pela internet através de sites de relacionamento sem se preocupar com as consequências desses atos.
A presença dos pais é muito importante para esclarecer esses temas e orientá-los sobre como lidar com essas situações. Para a psicóloga Fátima Bittencourt, consultora em comportamento e diretora do Grupo Sanare, os responsáveis ainda sentem dificuldade em falar sobre sexo com os filhos. “Os pais sempre buscam conselhos de como educá-los, por sentirem insegurança na adequação do futuro deles. Quando se trata de temas envolvendo sexualidade, essa dificuldade aumenta bastante”, diz.
De acordo com a psicóloga, o mundo, atualmente, carece de valores humanos esquecidos pela sociedade. “Durante anos, os pais foram aconselhados a não protegerem os filhos e sim prepará-los para o mundo. Só que o mundo nunca teve tão poucos valores humanos definidos, sendo necessário repensar até que ponto a educação deve ser direcionada para manter seres humanos robotizados, sem identidade própria, descartáveis e tão influenciáveis pela mídia, que parece ser a ‘nova escola da vida’. Cabe aos pais definirem os valores de forma clara e honesta, para serem bons educadores”, esclarece a psicóloga.
Uma pesquisa revelou que quando não estão na escola, os jovens passam a maior parte do tempo ao computador, navegando na internet. De acordo com especialistas, ela é uma ótima ferramenta para os adolescentes se comunicarem e fazerem pesquisas escolares, desde que haja um controle.
Para Fátima Bittencourt, os pais devem monitorar o tipo de informação que os filhos acessam e também saber dizer não quando necessário. “É possível instalar programas no computador que bloqueiam determinados sites. Quanto ao celular e às câmeras digitais, basta não ceder aos apelos dos menores (até 12 anos) e procurar orientar ao máximo os mais velhos. Não é tarefa fácil, principalmente se tratando dessa fase que é a adolescência. Porém, o apoio familiar nesse momento é fundamental para fortalecer escolhas e decisões”, diz.
Levar uma adolescência saudável longe da libidinagem exposta frequentemente na nossa sociedade é possível. O conceito de família ainda é muito importante e sempre será o alicerce de qualquer ser humano.

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Você realmente envolvido em sua relação afetiva?


O casal precisa caminhar na mesma direção e com as mesmas vontades


Para quem está de fora é mais fácil analisar o relacionamento de alguém próximo, seja irmão, amigo, colega de trabalho ou qualquer outra pessoa com quem se tenha afinidade. Porém, normalmente, a pessoa que está envolvida não consegue perceber evidências claras de que pode estar insistindo em uma história sem futuro.
“Muitas vezes, na cabeça da pessoa, sempre há motivos para mais uma tentativa ou até mesmo justificativas plausíveis para as demonstrações de distância, pouco afeto e nenhuma intenção de um relacionamento mais duradouro”, comenta a psicóloga Raissa Pio de Carvalho.
Segundo a profissional, quando a pessoa não quer se envolver, ela faz de tudo para não se mostrar muito presente na vida do outro. Não quer conhecer pessoas que tenham algum grau de parentesco com o parceiro ou manter amizade com a família, e sempre tem uma desculpa para eventos com muitas pessoas ao redor.
“O maior risco de quem não quer perceber a falta de estrutura para um relacionamento é a certeza de uma frustração. Mas vale lembrar sempre que quem não está ao menos um pouco disponível não quer viver o compromisso com o parceiro”, assegura Raissa.
Para construir um namoro, noivado e partir para o casamento é preciso, além de amar, respeitar, compreender, ajudar, saber escutar e falar, entender que nem sempre é preciso aceitar tudo, ser compreensivo e companheiro.
“Pare e analise cada escolha. Siga o coração, porém, seja realista diante das situações. Há sempre alguém que nos quer bem, que queira nos amar verdadeiramente e por completo. Não é preciso forçar uma situação”, diz a psicóloga. 
Um relacionamento nunca é como o outro
“Tive a oportunidade de namorar um rapaz que, apesar de gostar de mim, não dava espaço para que eu entrasse na vida dele de verdade. Isso aconteceu porque ele sofreu no relacionamento anterior e achou que poderia acontecer o mesmo, e isso fez com que o vínculo fosse partido”, lamenta a estudante de fisioterapia Giuliana Novaes.
Mas os relacionamentos são diferentes uns dos outros. O que o casal precisa é estar disposto a realizar coisas junto, conquistar objetivos, construir histórias boas de serem lembradas, e ambos precisam caminhar na mesma direção e com as mesmas vontades. Ninguém pode ser feliz por dois. Cada um tem a sua alegria. Assim, é possível construir um relacionamento baseado em momentos que valham à pena.

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Quando o namoro é da vontade de Deus


Como agir quando o namoro é da vontade de Deus? Muitas jovens, por serem inexperientes ficam em dúvidas quando chega o momento de se relacionar com alguém. A fim de ensinar sobre o que deve ser feito ao iniciar um relacionamento, a colunista Cristiane Cardoso apresenta dicas para que a relação tenha futuro.

A colunista ressalta que se é da vontade de Deus que a jovem comece a namorar, então, alguns passos devem ser seguidos desde o princípio. “Eles devem ser cumpridos antes de namorar, de beijar, de revelar segredos, o que é totalmente inapropriado para mulheres de Deus”, diz.

Confira abaixo as dicas de Cristiane Cardoso:
- Diga ao rapaz que peça permissão aos seus pais. Se ele for muito tímido para isso, ele não é bom o suficiente para você. Se seus pais não gostam dele, não comece o namoro. Espere um pouco e ore para que Deus toque o coração deles. A permissão dos seus pais é extremamente importante porque eles representam Deus na Terra. Se é da vontade de Deus, então, Ele tem que tocar o coração de seus pais para que eles aprovem. É claro que eu digo isso num mundo ideal, em que os pais também são da mesma fé. Há casos e casos;
- Uma vez que seus pais aprovam, você deve conversar com o pastor da sua igreja. Ele normalmente conhece o rapaz melhor que você, então, se ele sentir que não é bom que vocês fiquem juntos, ou que ambos ainda estão muito fracos na fé para começar um relacionamento, ouça-o. Ele sabe o que está falando. Mais uma vez, há casos e casos, nem todos que se chamam homens de Deus são verdadeiros homens de Deus – você terá que averiguar o caráter do pastor primeiro, para depois ouvir o que ele tem a dizer;
- Vocês podem começar a namorar oficialmente. Então é hora de contar aos seus amigos sobre isso. Vocês devem namorar para se conhecerem melhor, não para ficarem apenas se beijando e abraçando (isso normalmente vai te levar para lugares que você vai se arrepender depois). Então, procure sempre estar em lugares públicos, nunca sozinhos ou no escuro;
- Se ele te desrespeitar, querendo que seu tempo de namoro seja físico, esteja atenta a isso: ele não é a vontade de Deus para você. Deus não lhe daria um homem que não O teme. O namoro deve servir para que ambos se conheçam, que vejam se um é bom para o outro, se vocês vão combinar perfeitamente. Fuja se houver brigas, abuso ou grosseria!

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Quando ela ganha mais que ele



Desde os primórdios, o homem foi a figura responsável pelo sustento da família. Porém, isso começou a mudar com a evolução da mulher no mercado de trabalho.
Com a ascensão feminina no campo profissional, o modelo de família mudou e ela passou a contribuir com as despesas da casa; muitas delas até mantêm seu lar.
O problema é que muitos homem ainda têm dificuldade em lidar com a situação, o que pode gerar alguns conflitos na relação. É possível evitá-los, mas é necessária muita cumplicidade entre o casal.
De acordo com a psicóloga da Unifesp Mara Pusch, ainda vivemos numa sociedade machista, na qual os homens acreditam que, para estar no comando da casa, precisam ter um salário superior ao da mulher.
“Talvez a coisa mais importante numa relação seja não encarar o parceiro como concorrente e sim como alguém que está “junto”. Se conseguirem isso, mais da metade dos problemas estará resolvida”, enfatiza a especialista.
É importante também que a mulher aja de forma prudente, evitando falar determinadas coisas que afetem a autoestima do parceiro. Pusch aconselha que sejam evitadas frases como “eu comprei com o meu dinheiro” ou “você vai à festa porque eu estou pagando”.
Para a psicóloga, a mulher deve se utilizar do afeto para incentivá-lo a crescer e progredir, mas não se desmerecer ou evitar crescer porque ele não está num bom momento da carreira. “Devemos lembrar que a vida é dinâmica e que, de uma hora para outra, as coisas podem mudar e os dois devem comemorar as conquistas individuais”, orienta.
“Atualmente, existem muitos casamentos em que a mulher é executiva e o homem cuida das crianças e da casa, qual o problema? Mas caso esteja ruim, ela deve conversar com o parceiro abertamente sobre seus incômodos para que, juntos, achem as melhores soluções”, destaca Pusch.

Dicas da especialista:
1- Observe como os pais dele lidam com finanças e trabalho. Conhecer o ambiente em que ele foi educado lhe dará um norte sobre como ele pensa sobre gestão financeira;
2- Converse sobre aspirações pessoais e profissionais, isso fará com que conheça mais sobre seu parceiro;
3- A melhor forma de evitar constrangimentos ou brigas por questões financeiras é planejar os gastos a dois. Converse sobre o que desejam antes de comprarem algo;
4- Para custear os projetos coletivos, o casal pode ter uma conta conjunta na qual marido e mulher contribuam com o mesmo percentual aplicado sobre o seu rendimento. Assim, o esforço de contribuição de cada um é igual, portanto justo.
5- Pense em parceria, união e não em si mesma. Enquanto cada um pensar como um indivíduo, será um individualista que tem família.


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Medo da solidão



Muitas mulheres, ao perceberem que os anos se passaram e o homem “perfeito” que idealizaram durante tanto tempo não apareceu, entram em desespero e, por medo da solidão, acabam optando por relações desastrosas, o que as faz pagar um alto preço.
Para a psicóloga Andrea Bandeira, muitas mulheres sofrem com relações frustradas porque não entram pela relação, pela interação ou pela pessoa, mas, sim, para preencher um espaço vazio e ter uma falsa sensação de tranquilidade e segurança.
De acordo com a especialista, o que leva uma mulher a tomar este tipo de atitude é achar que só será feliz se estiver com alguém ao lado. “Ela não suporta estar consigo mesma, tem medo da vida e não se acha capaz de dar conta das coisas sozinha”, enfatiza a psicóloga.
Para aquelas que estão sozinhas, a dica é deixar a ansiedade de lado e aproveitar os momentos prazerosos da vida. “Invista nas amizades, em momentos relaxantes, em coisas que sempre quis fazer, mas não teve oportunidade. Invista em si mesma e descubra a possibilidade de se sentir bem e feliz na própria presença”, aconselha.

Fique atenta
Para assumir uma relação, é importante que se esteja certa da escolha. Para que você não caia numa cilada, confira as dicas da especialista:
  • Conheça bem a pessoa antes de entrar na relação;
  • Goste das características dela;
  • Pense se as qualidades superam os defeitos;
  • Pense se gosta de estar com ela ou simplesmente quer estar com alguém;
  • Goste também de estar com você e da sua vida.

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Cuidado com as palavras




Sejam elas de incentivo, de raiva, de alegria ou de tristeza, as palavras têm um grande poder: elas podem tanto erguer quanto derrubar. Por isso, é importante que se pense muito antes de jogá-las ao vento.
Muitas pessoas já chegaram a dar um fim em relacionamentos amorosos por conta do que disseram de forma impensada. Num momento de fúria, é comum dizer coisas e se arrepender depois; portanto, é importante controlar o que se diz.
Você já parou para pensar no poder que têm suas palavras?
Para Cristiane Cardoso, colunista e autora dos livros “A Mulher V” e “Melhor do que Comprar Sapatos”, é importante que se tome cuidado com elas. “Maridos que saíram de casa; esposas que voltaram para a casa dos pais; filhos que se entregaram às drogas e ao álcool, etc. Tudo por causa de palavras que jamais deveriam ter sido ditas.
Estas palavras que insistem em sair da boca de determinadas pessoas são piores do que um assassinato. Matam por dentro e a pessoa tem que travar uma verdadeira luta para permanecer viva por fora. As palavras podem ser como tiros na alma!”, destaca.
A escritora afirma que a melhor coisa a fazer para evitar ofensas é nunca falar quando se está aborrecido ou emotivo demais. “É quase impossível filtrar as palavras que saem da nossa boca nessas horas. Deixe as coisas se acalmarem; talvez seja melhor falar no dia seguinte ou no decorrer da semana. Se ainda assim você não se sentir segura para tocar no assunto, não fale”, aconselha.
“Já conversei com muitas mulheres que tinham tudo para serem bem-sucedidas, mas não são por causa de uma palavra de morte ou crítica destrutiva”, ressalta Cristiane Cardoso.
“Vamos ouvir mais e falar menos, pois ‘o que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína’”, finaliza a escritora, citando o trecho bíblico contido no livro de Provérbios, capítulo 13, versículo 3.


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Existe homem perfeito?



Muitas mulheres estão sozinhas por idealizarem um tipo de homem perfeito. Como afirma a escritora e colunista Cristiane Cardoso, perfeição só existe em filmes e livros românticos, que, aliás, duram apenas algumas horas ou dias – não duram para sempre!
De acordo com a escritora, seres humanos jamais podem ser perfeitos, por mais que tentem. “A mulher que pensa que existe um homem perfeito preparado para ela não está sendo nem um pouco realista. Muitas mulheres confundem parceiro perfeito com homem perfeito – e esses nada têm a ver!
O seu parceiro perfeito é a sua outra metade; não é necessariamente perfeito e, definitivamente, não precisa ser igual a você. Ele tem que ser diferente de você em alguns aspectos para que então possa completá-la”, afirma Cristiane Cardoso.
“Muitas jovens solteiras tendem a ser difíceis e exigentes, como se elas mesmas fossem perfeitas. Mulheres sábias sabem que nos dias de hoje os poucos homens de Deus disponíveis são preciosíssimos.
Sabem que podem facilmente se ajustar a algumas imperfeições, afinal de contas, reconhecem que também possuem defeitos e que precisam de um homem que as complete”, explica a escritora.
De acordo com Andrea Bandeira, psicóloga do Grupo Sanare Saúde Integrada, o sonho de encontrar um príncipe encantado é um dos principais motivos de muitas ficarem sozinhas por muito tempo.
“Ao idealizar demais, ninguém se encaixa no perfil nem é bom o suficiente”, destaca.
Algumas chegam a viver anos numa busca incessante e acabam perdendo tempo e ótimas oportunidades por estarem à espera de um homem perfeito. “Serem muito seletivas, exigentes e controladoras são algumas das causas”, enfatiza a psicóloga.
“Pessoas que são incapazes de aceitar as imperfeições dos outros acabam perdendo verdadeiras bênçãos”, conclui Cristiane Cardoso.



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A receita da felicidade


Casais abraçadinhos ou de mãos dadas pode ser uma cena dolorosa para algumas mulheres que estão sozinhas, principalmente em junho, quando se comemora o dia dos namorados.
Na tentativa de não ficarem solteiras, algumas têm atitudes desesperadas e, dominadas pela ansiedade, acabam tomando decisões precipitadas ao iniciarem um relacionamento que, desde o início, tem a possibilidade de se tornar frustrante.
Para a colunista Cristiane Cardoso, autora dos livros “Melhor do Que Comprar Sapatos” e “Mulher V”, uma vida sentimental realizada é importante tanto para as mulheres quanto para os homens.
“Já foi comprovado que todos nós temos necessidade de satisfazer essa área da nossa vida – e Deus, sabendo disso, tomou as devidas providências. Ele viu o quanto a vida de Adão seria bem mais fácil se este tivesse uma auxiliadora”, afirma.
Segundo ela, nos tempos atuais, essa necessidade ainda é vista por Deus e somente Ele é capaz de formar casais perfeitos.
Entretanto, na busca pela independência, muitas pessoas se esquecem de buscar nEle alguém que as complete e as façam felizes. “Ele fica feliz em formar casais que durem por toda a vida e sabe o que é melhor para cada um de nós.
Mas nem todos estão dispostos a aceitar o que Ele tem para oferecer e preferem sair por aí em busca daquele que mais lhes atrai. Acabam forçando um relacionamento que jamais deveria existir”, completa.

Como atrair um homem de Deus
Confira as dicas de Cristiane Cardoso para saber como identificar e atrair um homem de Deus:

- Comece participando da Terapia do Amor. Apenas tome cuidado para não tomar a frente de Deus, escolhendo a pessoa que você achar melhor;
-Entregue sua vida afetiva nas mãos de Deus e use a sua fé, crendo nEle e não permitindo que as dúvidas venham a anular a sua fé, Ele certamente proverá;
- O homem de Deus não se importa com a aparência, pois ele é como uma pedra rara e preciosa e está à procura de uma mulher de Deus;
- Seja uma mulher de Deus, que é diferente de ser religiosa ou santa. Tenha temor a Deus e busque servi-Lo da melhor maneira possível.
É assim que se atrai um homem de Deus! Ele não está em busca de uma mulher perfeita – mas, sim, de uma mulher que sirva a Deus.



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Ciúme



Psiquiatra fala sobre os tipos de ciúme e os fatores mais comuns que desencadeiam este sentimento

 
Quem nunca sentiu ciúme de um namorado, amigo, familiar, objeto? É um sentimento que faz parte da nossa vida. Mas, existe um limite para este sentimento? Quando ele deixa de ser normal? Para responder essas e outras questões, entrevistamos o professor e psiquiatra Geraldo Ballone.
Por que sentimos ciúmes?
O sentimento de ciúme é natural no ser humano e em alguns animais, portanto, podemos dizer que o ciúme é um sentimento fisiológico e normal. Como acontece em tantos outros sentimentos, não existe uma explicação neurofisiológica relacionada ao ciúme.
Quais os tipos de ciúmes e as diferenças entre eles?
Temos três tipos de ciúme: normal, patológico e exagerado. O ciúme normal é um sentimento sadio e se relaciona ao cuidado e zelo para com algum objeto de ligação afetiva (algo ou alguém que mobiliza o afeto do sujeito, seja um animal doméstico, um amigo, irmão, pais e, finalmente, a pessoa amada). Este ciúme é protetor e não causa sofrimento, não é possessivo. O ciúme fica mais evidente quando o sujeito sente a ameaça de deixar de ser o principal interesse do outro.
O ciúme patológico não é apenas uma variação na quantidade do ciúme normal, mas também, e sobretudo, uma variação na qualidade desse sentimento. O ciúme patológico é aquele que causa sofrimento, tanto na pessoa ciumenta, quanto na pessoa objeto do ciúme. Trata-se de um sentimento desproporcional causado, desencadeado e agravado por situações irreais, fantasiosas e, nos casos mais graves, delirantes. O ciúme patológico é de autoria e responsabilidade exclusiva das pessoas ciumentas. Nasce e cresce nelas, e não é, como elas dizem, provocado pelas circunstâncias. As circunstâncias é que são deformadas pelo sentimento doentio do ciúme.
É importante não confundir ciúme patológico com ciúme exagerado. No ciúme exagerado existe apenas uma variação na quantidade do sentimento e não em sua qualidade. O ciúme exagerado também pode causar sofrimento, mas não obrigatoriamente. Nesse caso, o ciumento sofre mais do que a pessoa objeto do ciúme. Isso acontece, na maioria das vezes, quando existe autoestima baixa, insegurança, depressão, falta de autoconfiança.
Quando ciúme pode se tornar doentio?
Em geral o ciúme patológico faz parte de um conjunto de traços da personalidade. Esse sentimento não aparece como sintoma isolado em uma pessoa absolutamente normal. Habitualmente encontramos na pessoa ciumenta outras características não-normais. Isso não quer dizer que todos ciumentos têm a mesma personalidade, mas sim que podemos encontrar ciúme patológico em vários tipos problemáticos de personalidade, como, por exemplo, nas pessoas com traços paranoides, impulsivos, chamados borderline, e assim por diante.
Como amenizar o ciúme?
Em se tratando de ciúme exagerado, existe tratamento, felizmente. O tratamento, via de regra, se faz com psicoterapia, geralmente do tipo cognitivo-comportamental, e farmacoterapia, em geral com antidepressivos. O objetivo do tratamento é normalizar a autoestima e a autoconfiança. Os resultados são excelentes. Os casos graves de ciúme patológico, infelizmente, são de difícil tratamento. É mais difícil ainda porque o paciente quase sempre não se reconhece como doente, uma vez que ele pode funcionar muito bem nas demais áreas da atividade humana (raciocínio, memória, inteligência, capacidade profissional, etc.). Aqui, a psicoterapia tem um impacto menor como tratamento, e os medicamentos mais úteis podem ter resultados variáveis, desde satisfatórios até mais acanhados.
Quem é mais ciumento, o homem ou a mulher? Existe diferença na forma como homens e mulheres sentem ciúmes?
Apesar de o ciúme ser um sentimento igualmente distribuído entre os seres humanos, antigamente o ciúme masculino era visto como uma espécie de “fraqueza”. Dessa forma, os homens ciumentos, com ciúme normal ou mesmo exagerado, escondiam esse sentimento ou dissimulavam através de outros comportamentos, como, por exemplo, excesso de opressão, implicância, rispidez, agressividade. Hoje em dia, o constrangimento machista tem diminuído sensivelmente e esses casos aparecem praticamente com igual proporção e com os mesmos sintomas entre homens e mulheres.
Quais os fatores mais comuns que desencadeiam o ciúme?
Não podemos esquecer que os sentimentos, inclusive o ciúme, são sempre de autoria da pessoa que os sentem, assim, as causas de ciúme normal ou exagerado estão na pessoa ciumenta. A autoestima baixa é a principal razão nesses dois tipos de ciúme. Isso pode desencadear crises. No ciúme patológico, a problemática psíquica mais complexa é a responsável e, para pessoas normais, as crises de ciúme parecem ser desencadeadas do nada.
Que conselho deixa para quem é ciumento?
Para quem é ciumento o melhor conselho é ter a humildade de aceitar que tem este problema e querer se tratar para melhorar a qualidade de vida própria e das pessoas que ama. Para as pessoas que sofrem com o ciúme de outro, o melhor conselho é a determinação de exigir que o ciumento se trate. Não é justo, não é lícito e não é moralmente aceitável que alguém promova a infelicidade e o sofrimento do outro.
Há algo que queira acrescentar sobre o tema?
Um esclarecimento importantíssimo é a correção do grande mito sobre o ciúme ser consequência do amor. Muita gente tenta justificar as atitudes insensatas dizendo ter agido assim por amor. O amor é um sentimento maravilhoso e caracterizado, principalmente, por desprendimento, compreensão, carinho e uma profunda vocação para fazer o bem à pessoa amada. O ciúme, por outro lado, pode proporcionar o mal, pode escravizar, aprisionar, oprimir, tolher a liberdade, ferir moral e fisicamente e muitas outras coisas ruins. O ciúme não depende das circunstâncias ou, se depende, é minimamente. Isso quer dizer que não é a outra pessoa que desperta o ciúme, mas sim a pessoa ciumenta é que o sente, por sua conta. O ciúme depende, quase que exclusivamente, da cabeça do ciumento. Ele é de sua autoria e inteira responsabilidade.
Por Elliana Garcia


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O sonho de muitos!

O foco de um namoro é o casamento. Para que um relacionamento vá bem, ele precisa estar debaixo das mãos de Deus, ou seja, precisa ser direcionado por ELE.
Muitas pessoas, na maioria das vezes jovens, preocupam-se em encontrar uma pessoa com os mesmos conceitos religiosos, namorar, noivar e casar e, como tudo acontece no tempo de Deus, as vezes não é a hora de ter um relacionamento, ou ainda, precisa passar por alguns relacionamentos antes de encontrar a pessoa “certa” para casar.
E, devido a isso, as pessoas começam a se desesperarem, a ficarem ansiosos, porque seus colegas já encontraram sua Mariazinha, seu Joãozinho e eles não, ainda mais, se essas pessoas estiverem alcançado idade, é aí que a ansiedade aumenta.
E, devido a isso, muitas pessoas se deixam levar pela ansiedade, pela falta de paciência. E as consequências desse ato, são desastrosas. E com a ansiedade as pessoas se deixam agir pela emoção e não pela razão. É preciso ter em um casal afinidade, respeito e também ter outras coisas em comum é preciso muito mais para se ter um relacionamento duradouro nos dias de hoje. Pois como podemos observar, famosos casam com dois meses ou se bobiar até menos tempo de namoro, e separam em uma semana.
Quando as pessoas não pedem a direção de Deus quanto a relacionamentos, elas impedem Deus de preparar e lhe dar o melhor, ou seja, o escolhido (a)  por Ele. O casamento segundo o coração de Deus, tem seu inicio no relacionamento revelado e abençoado. Pois quando um casal unidos pela presença de Deus pode-se somar 1+1+1= 3, ou seja o cordão de três não se arrebenta com facilidade. E quando não são unidos pela presença de Deus a seguinte soma é 1+1=0, porque a resposta 0? Porque ao invés de somarem eles irão se subtrair.
Assim quando um casal  unidos por Deus, sempre estará debaixo do seu consentimento e da sua proteção divina.


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Proteja seu casamento



Muitas vezes um casamento vai bem, e acaba abalado por causa de um relacionamento inesperado com uma terceira pessoa. Começa de maneira inocente e agradável, torna-se cada vez mais envolvente. Por fim, traz complicações e desgraças para muita gente. Não foi um acidente ou “um grande amor que surgiu”. Foi um relacionamento do qual o casamento deveria ter sido protegido. Não seja ingénuo, pensando que isto só acontece com os outros. Muita gente boa já caiu exatamente por ser ingênua assim. Por isso, proteja seu casamento. Analise estas 5 dicas:


1. TENHA BOM SENSO COM SUAS COMPANHIAS:Evite gastar tempo desnecessário com alguém do sexo oposto. Muitos casos surgem por não se agir assim. Um executivo precisa de aulas particulares de inglês, e contrata uma jovem professora. Contrate um homem. Não significa que cada contato com alguém do sexo oposto seja porta para adultério. Significa evitar oportunidades para cair. Companhia contínua cria intimidade. Intimidade com o sexo oposto traz problemas.

2. TOME CUIDADO COM CONFIDÊNCIAS:A pessoa mais íntima de alguém deve ser seu cônjuge. Segundo a Bíblia, são “uma só carne”, isto, é uma só pessoa. Se há aspectos de seu relacionamento que você não pode compartilhar com esposa ( o) e compartilha com alguém do sexo oposto, a coisa está ruim. As pessoas tendem a se solidarizar com quem sofre, e a proximidade emocional se torna perigosa. Um homem que se queixa de sua esposa para outra mulher está traçando um caminho perigoso. Isto vale para quem faz e para quem ouve confidências.

3. EVITE MOMENTOS A SÓS: Decida não ter momentos privados com alguém do sexo oposto. Se um(a) colega de trabalho pedir para ter um almoço com você, convide uma terceira pessoa. Se necessário, não se constranja em compartilhar os limites que você e seu cônjuge concordaram ter no seu casamento. É melhor ser visto como rude que vir a cair em pecado.

4. VIGIE SEUS PENSAMENTOS: Cuidado com o que pensa. Se você só se detém nos defeitos de seu cônjuge, qualquer outro homem ou mulher parecerá melhor. Faça uma lista das coisas que inicialmente lhe atraíram em seu cônjuge. Aumente o positivo e diminua o negativo. Evite filmes, conversas, sites e literatura que apologizam o adultério. Lembre de Colossenses 3.2.

5. EVITE COMPARAÇÕES:Um homem trabalha com uma mulher perfumada, maquiada, bem vestida. Em casa encontra a esposa, com criança no colo, cabelo desfeito, banho por tomar. Uma mulher encontra um homem compreensivo com quem pode se abrir, e se sente mais à vontade com ele que com o esposo. Ignoraram situações e contextos diferentes. Foram iludidos pelo irreal. Lembre do pródigo: o mundo lhe era fascinante, mas terminou num chiqueiro. As aparências iludem, porque o mundo que vivemos em casa é o real. O mundo de relacionamentos fora de casa é sempre artificial. Siga essas dicas para proteger seu casamento



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A arte de se relacionar



Como conhecer cada estilo comportamental
Conforme o Estudo do Fator Humano há quatro tipos básicos de comportamento com os quais o ser humano pode se identificar:

ObservadorÉ analítico, detalhista, planejador, questionador e minucioso. Apresenta baixa emotividade e pouca determinação. É lento para tomar decisões, pouco ousado e pensa demais, por isso, perde oportunidades;
Expositor: Alta emotividade e iniciativa. É expressivo, marcante, se expõe sem acanhamento e com extroversão. Porém, é exagerado, exibicionista, “estrela” e monopolizador de atenções;
Realizador: É empreendedor, determinado, objetivo, conquistador e ousado. Tem muita determinação e baixa emotividade. É uma pessoa que gosta de mandar. É autoritário e autocrático;
Apoiador: Apresenta pouca iniciativa e alta emotividade. É afável, generoso, empático, bondoso, humilde e não agressivo. É submisso, com pouca garra e influenciável.
Segundo Barbosa, é possível afirmar ainda a existência de um quinto tipo comportamental. “É o versátil, aquele indivíduo que consegue se comportar com flexibilidade ao ponto de se adaptar a qualquer um dos estilos básicos. Contudo, ele apresenta um dos quatro”, comenta.
O especialista afirma que o comportamento da outra pessoa pode ser identificado por meio de seus gestos, timbre de voz, atitudes e vestimenta (através dos tipos de cores comuns a cada estilo), o que facilita bastante o reconhecimento.
Ele explica que pessoas que pertencem ao mesmo estilo podem ter um melhor relacionamento, tanto profissional quanto íntimo, pois, tendo características comuns, poderão ter os mesmos interesses. Porém, não é garantido um bom resultado somente por apresentarem estilos iguais, dependerá também da flexibilidade e adaptação de cada um.
“O conhecimento dos pontos fracos e fortes de cada estilo e porque agem de determinada maneira também ajuda. Estas informações permitem que as pessoas compreendam melhor o outro, busquem atender as expectativas do seu próximo e se relacionem com ele da maneira que o agrada, o que vai gerar uma melhoria nos relacionamentos”.

Melhorando as relações no ambiente de trabalho
Problemas de relacionamento são comuns em alguns locais de trabalho. Nestes casos, alerta que nem sempre iremos interagir ou nos relacionarmos somente com aqueles que nos entendem, agradam, pensam ou se comportam como nós. “É indispensável que as pessoas sejam versáteis e flexíveis. O desafio é buscar a adaptação”.



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Como saber se alguém gosta de você?



O ideal seria que a outra pessoa se manifestasse, mas algumas expressões são capazes de deixar evidências


Ligação inesperada para papear ou convidar para algum compromisso, sorriso discreto e olhares disfarçados são algumas atitudes que demonstram que algo está se modificando na vida de duas pessoas que não se conheciam ou eram apenas bons amigos. É bem possível que eles se tornem um casal.

“O modo mais fácil de saber se alguém gosta de você é perguntando, mas, considerado que nem todos conseguem ser tão diretos, e nem mesmo ficar à vontade para isso, a melhor forma é perceber algumas expressões que são capazes de demonstrar o que está rolando”, comenta a psicóloga Regiane Montretti.

Segundo a profissional, muitas pessoas não se manifestam, até por isso pesquisas apontam que o relacionamento a dois exige uma tarefa mútua de conquista, carinho, companheirismo e pequenos gestos e detalhes que agradem o companheiro, para que o outro sinta-se ainda mais seguro.

“Quando uma pessoa está gostando de outra, ela demonstra o interesse de alguma forma, nem que seja de modo sutil ou o mais singelo que pareça, como um abraço bem apertado. Ela quer falar, mas quer principalmente ouvir e ajudar. Pergunta do dia a dia, faz comentários de algo que você gosta ou citou em outra oportunidade. Enfim, mostra atenção em tudo”, alerta Regiane.

Para a psicóloga, não há momento que não seja indicado, nem hora e empecilhos para que ambos possam se encontrar. Sempre tem um jeitinho e modo, nem que seja por pouco tempo. O parceiro nunca desaparece sem dar explicações, ele se preocupa em se justificar verdadeiramente. Ele olha nos olhos e fala com o coração.


De forma natural

“Recentemente, fui surpreendida por um rapaz, que me questionou se eu tinha a intenção de constituir algo sério com ele, pois não demonstrava nenhum indicio ou espaço para que pudesse se aproximar mais e fazer parte da minha vida. Foi quando resolvi me render aos encantos dele. Estamos namorando”, conta a assistente contábil Juliana Saporvik.

Se o parceiro estiver interessado em um compromisso sério, ele vai demonstrar. “Caso isso não aconteça, valorize-se, cuide de você, não fique pedindo pelo amor de ninguém. Um relacionamento saudável acontece naturalmente”, finaliza Montretti.

Por Débora Ferreira


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Companheirismo no relacionamento a dois




De que adianta ficar ao lado se não for para estar junto em todos os momentos?


Você é realmente companheiro do seu amado ou da sua amada? “Estar ao lado é fácil, o mais difícil é permanecer junto e presente em qualquer momento e circunstância. Isso porque, atualmente, vivemos em um mundo em que o individualismo prevalece”, comenta a psicóloga Adriana Lopes Panegni.
Segundo ela, para ser companheiro de alguém não basta apenas estar presente, mas, estar junto. “Saber ouvir e entender a hora certa de falar, compreender e compartilhar as situações diversas do cotidiano e da vida é fundamental”. Além disso, ela destaca que não querer dominar a outra pessoa é aceitar e respeitar as diferenças.
“Hoje em dia, a palavra ‘companheiro’ até parece ser ultrapassada. Antigamente, as pessoas se referiam ao parceiro chamando-o dessa forma. Para obter um relacionamento sólido é preciso fazer com que o companheirismo torne-se um dos pilares da união, assim como necessitamos da presença do amor. A pessoa tem que se sentir segura e acolhida”, alerta Adriana.
Para a psicóloga Liliane Cavaliri, quando se é companheiro verdadeiramente do parceiro é possível compreender o que pode ser feito, em qualquer momento, para agradá-lo e fazer com que a pessoa se sinta alguém melhor. Além disso, é preciso estar disposto a compreender o outro.

Uma história jovem

“Ser companheiro não é estar presente somente de corpo, mas saber entender o que o outro precisa, mesmo quando o outro nada pede. É saber interpretar um olhar, um silêncio, o tom de voz ou qualquer outro jeito. É acompanhar, acrescentar, ensinar e aprender, a cada dia, sempre”, comenta a jornalista Mayra Monteiro, de 27 anos, noiva há 1 ano e 4 meses do gerente administrativo Luiz Alves, de 30 anos (os dois na foto ao lado).
Segundo Mayra, para ser melhor a cada dia no relacionamento e mantê-lo feliz e com bases firmes, ela procura não ser sempre a mesma. “Quero surpreender, seja com uma ligação no meio da madrugada ou uma mensagem de amor ao longo do dia”, sorri.
Para Luiz, companheirismo é ser amigo, sincero – doa a quem doer –, cúmplice. “É saber ceder, ser fiel, gostar de estar junto nas horas boas e difíceis, saber ouvir tanto o sim quanto o não. Para ser o melhor a cada dia não podemos nos acomodar, achando que o que se conquistou já é nosso e ninguém mais tira de você. Pelo contrário, conquistar uma vez é muito fácil, o complicado é conquistar a mesma pessoa todos os dias”, finaliza.

Por Débora Ferreira


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Conquiste o parceiro diariamente


Mesmo as atitudes que parecem ser mais singelas não devem ser esquecidas


Mandar flores, preparar o café da manhã com ternura, dizer palavras de amor, mostrar afeto e dedicação. A atualidade fez com que essas simples atitudes, que ajudam a manter um casamento feliz e duradouro, fossem esquecidas ou deixadas para segundo plano.
“A correria é muito grande. As pessoas precisam acordar mais cedo, por conta do trânsito. O tempo ficou mais curto, e o trabalho tomou conta da maior parte do dia. Mas, mesmo assim, precisamos separar 1 minuto, ao menos, para agradar quem amamos”, alerta a psicóloga Mariane Machado de Moretto.
Segundo a profissional, não é preciso gastar muito dinheiro, inovar em ideias, prometer jantares em locais conceituados ou viagens para os lugares turísticos mais desejados. Apesar de também serem atitudes delicadas e que mimam, não é só isso.
“Um bilhete ao lado da cabeceira, algumas palavras de amor ao pé do ouvido, um abraço mais demorado são os primeiros passos para se tornar presente ao longo do dia. Até mesmo as ligações em ocasiões inesperadas podem tornar a relação mais agradável”, ensina Mariane.
Exemplo
Para a vendedora Gabriela Costa Paiva, a dedicação e a preocupação em agradar o companheiro fazem parte de suas tarefas diárias. “Procuro me manter sempre atenta às vontades do meu esposo e faço o possível para agradá-lo sempre. Preparo a mesa do café da manhã, faço sobremesas diferentes e até deixo bilhetes no espelho. Isso enriquece o nosso casamento”, afirma.
Por Débora Ferreira


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